12 de abril de 1923
Fui chamado às pressas até a mansão
Greenfield para cuidar de um caso horrendo. Era por volta de 23:35
quando cheguei a mansão. O local me era familiar, pois recentemente
investigava casos de invasão; sem hesitar adentrei o portão
principal guardado por três policiais e segui pelo entremeio do
majestoso jardim, por logo parar meu veículo sob o majestoso junco
situado ao lado da mansão. O policial Jones me recebeu e logo me
levou até a cena do crime; a mansão cheia de belos detalhes que faziam saltar as sombrancelhas com
tamanha beleza, agora parecia estar encoberta por uma névoa
espectral, cada sombra revelava tristeza e dor. Fui levado até o
segundo andar, onde no corredor percebi as damas a chorar, logo
percebi que a vítima era o velho Charles Dalton Greenfield.